domingo, 7 de dezembro de 2008

Exercitando o perdão



"Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou:'Senhor, quantas vezes deverei perdoar meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?' "
(Mateus 18.21 - NVI)

Imagem Aperto de mãos

Uma das atitudes que não tomamos com facilidade é a de perdoar. Quando somos magoados, feridos, humilhados, contrariados, pensamos em tudo menos em perdoar o ofensor.

Um dos apóstolos, Pedro, chegou a perguntar a Jesus quantas vezes devia perdoar seu "irmão" quando esse pecasse contra ele. Alguns dizem que Pedro perguntou se sete vezes seriam suficientes, porque ele já havia perdoado tantas vezes e agora queria tomar uma atitude extrema; eu imagino que Pedro queria basear o exercício do perdão num "regime de cotas".

O fato é que Jesus disse a Pedro que devemos perdoar tantas vezes quantas forem necessárias, ainda que tenhamos em mente um número de perdões a serem liberados.

"Jesus respondeu: 'Eu lhe digo: não até sete, mas até setenta vezes sete.'"
(Mateus 18.22 - NVI)

Ou seja, se você pensa em estabelecer um limite para perdoar, você deve perdoar muitas vezes mais do que esse seu limite, isto é, tantas vezes quantas você for ofendido. Afinal de contas, Deus não limitou seu perdão para nós, mas por sua graça nos concedeu o perdão de todas as nossas ofensas.

Lembre-se da oração modelo, nela Jesus nos lembra a "lei da semeadura", e tantas pessoas (a exemplo de Pedro) oram ou rezam o "Pai Nosso" sem perceber um detalhe, a parte que trata do perdão:

"Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores."
(Mateus 6.12 - NVI)

Pedro só seria perdoado sete vezes... Ainda bem que ele foi até Jesus para tirar a dúvida.

Assim como você tem sido perdoado, exercite o perdão!


Que a graça e paz do Senhor Jesus sejam com você.

Tenha um domingo abençoado.

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